A Opera Prima como diretora de Angelina Jolie encontrou um grande obstáculo porque as autoridades bósnias revogaram a autorização para o protesto de uma associação de mulheres vítimas da guerra, que argumentam que o roteiro pode ser ofensivo e traumático para elas, ao lidar com uma mulher bósnia que se apaixona com um sérvio que a estuprou na Guerra dos Balcãs.
“É uma história de amor, não um tratado político”, esclareceu a atriz durante sua estada em Sarajevo, cidade para onde foi embaixadora da boa vontade do ACNUR (Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados).
O filme tem um orçamento de 11 milhões de euros, sendo Jolie a co-produtora do filme.