Ele foi um dos mais importantes cineastas espanhóis de todos os tempos. Surrealista, iconoclasta, ateu, aragonês acima de tudo, gênio e figura, até um túmulo que lhe foi dado há duas décadas e meia.
O autor do cão andaluz morreu hoje há 25 anos, e é por isso que várias homenagens são celebradas este ano: no Berlinale vários de seus filmes foram exibidos: "A Idade de Ouro" (1930) "Os esquecidos" (1949) “Viridiana” (1961) "O anjo exterminador" (1962) "Belle de jour" (1966) "O charme discreto da burguesia" (1973) e seu último trabalho "Esse objeto escuro de desejo" (1977).
A Universidade Complutense vai lembrar este grande cineasta nos seus cursos de verão. Enquanto isso, podemos mais uma vez nos deliciar com aquela cena maravilhosa de "Um Cão Andaluz", um verdadeiro ícone do cinema mundial.
http://www.youtube.com/watch?v=Csm-1Sv-zKY