Foi-se aquele "Se sua namorada for embora, você vai se ferrar." Agora eles mudaram e têm novos projetos. Seu lema é evoluir e não ficar parado. Por isso, 'La Unión', Rafa Sánchez, Luis Bolín e Mario Martínez, em sua maturidade, passaram de um grupo muito bem cuidado pelas multinacionais, para buscar sua independência no calor da rede.
Cansados mas com a energia que os caracteriza, Rafa Sánches, Luis Bolín e Mario Martínez mantêm a ilusão de continuar criando conteúdo musical.
Em terras mexicanas, mostraram que o La Unión não acabou como grupo e que ainda há muito mais para contar. Para isso, eles continuarão em busca de um nicho na atual cena musical dispersa, e emergirão como um grupo "indie" moderno e inovador. Ter desejo de batalhar, de continuar aparecendo, mesmo em salas pequenas, mas com novos sons, reinventando-se uma e outra vez.
Um compromisso mais importante também os espera, como o próximo 25 de julho no estádio Vicente Calderón. Com seus dois volumes de "Hip-Gnosis", eles criaram seu próprio selo musical. Era o ano de 2013 e novamente eles estavam evoluindo para coisas diferentes.
Eles próprios afirmam ser a única banda espanhola dos anos 80 ainda ativa no México (onde o rock espanhol foi proibido uma vez). Eles afirmam manter um compromisso com a música e criar coisas novas, o que chamam de mobilidade em estilos. Eles colocaram David Bowie como um exemplo nisso, na capacidade de se reinventar. Nesse novo caminho, eles afirmam que ... eles vão. Que sua música soará como reggeaton.
São orgulhoso de sua carreira de 30 discos, o resultado de uma trajetória histórica única, irrepetível nas variáveis que circundam a música espanhola atual.
Estamos ansiosos para ouvir sua música novamente, assistir seus recitais e vibrar com eles novamente, e relembrar um tempo que não queremos esquecer.